Executivo sanciona lei que altera nome...

A Prefeitura de Divinópolis, por parte do prefeito Gleidson Azevedo, sancionou a Lei nº 8.982, de 21 de fevereiro de 2022, que denomina Hélio Márcio Pereira à Rua 11, no bairro residencial São Frei Galvão. O documento foi publicado hoje (22/2), no Diário Oficial dos Municípios Mineiros.

A Prefeitura providenciará a instalação de placas indicativas no local e a adequada comunicação à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), à Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa-MG), à Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e à Empresa de Telefonia e Cartórios de Registros de Imóveis.

Justificativa

Hélio Márcio Pereira, nascido a 6 de julho de 1952, em Divinópolis, é filho de Severino Dias Pereira e Aurora Marques Pereira. Nascido e criado no bairro Niterói, esteve sempre apegado aos pais e nove irmãos. Ainda criança, ajudava o pai na venda e brincava nas margens do rio Itapecerica. Na juventude, partiu para São Paulo para tratar da vida, mas sentiu falta da família e regressou. Gostava de ouvir e dançar o bom bolero de Nelson Gonçalves.

Casou-se com Ana Lúcia Pereira, com quem teve quatro filhas: Luciana, Angélica, Ana Paula e Luana, das quais estava tão orgulhoso. No entanto, o maior tesouro foram os netos e as netas, Felipe, Gabriel, Camila, Mariana e Maria Eduarda, pelos quais demonstrou os melhores sentimentos.

Como representante comercial, passou a maior parte da vida em estradas trabalhando no que amava. Viajando pelo Brasil em automóvel simples, cruzava os Estados. Gostava de casa cheia e mesa farta.

Estava sempre rodeado das filhas, netos e sobrinhos, especialmente crianças, que o adoravam. Quando não estava de viagem, desfrutava de beber cerveja gelada, falar com os amigos e visitar o Rancho em Ibitira, mas não pescava. Ia ali para beber e falar. Era sincero, simples e generoso.

Com os bordões, ganhava amigos de todas as idades e em todos os lugares a que ia. Viveu como quis e deixou boas recordações. Amou e era amado pela família. Se estivesse hoje aqui, seguramente diria: “Ô, trem chique!!! Que delícia, que gostosura!”