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MAI
22
22 MAI 2018
SAÚDE
Drones reforçam trabalho dos agentes de saúde
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A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) utiliza drones no reforço aos trabalhos dos agentes de saúde nas residências. Cinco equipamentos complementam as ações no combate ao mosquito Aedes aegypt, causador da dengue, da febre amarela, da chikungunya e do zica vírus.

Os drones ajudam os agentes de saúde nos trabalhos diários de combate aos focos do mosquito. Por meio dos equipamentos, é possível verificar locais de difícil acesso, casas sem moradores, lotes com mato alto, entre outros locais. “Os drones adquiridos pela vigilância são utilizados para procurarmos os focos em lugares altos de difícil acesso, como prédios, telhados, caixas d’água e lotes ou locais fechados”, afirmou o coordenador da Vigilância Ambiental, Érson Ribeiro.

A Semusa publicou ato administrativo que institui as diretrizes para o uso de vants (veículos aéreos não tripulados), conhecidos como drones. De acordo com o ato 02/2018, considerando-se a necessidade de expandir os meios de identificação e enfrentamento da dengue pela identificação dos criadouros (existentes ou possíveis) do Aedes Aegypti, os drones serão utilizados. “Como método eficaz ao combate de focos do mosquito Aedes aegypti, em locais inacessíveis, com a finalidade de captar imagens aéreas de imóveis cuja inspeção não possa ser realizada na forma usual”, afirmou.

O equipamento deverá identificar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti em locais onde não seja permitida qualquer visualização, tais como terrenos com a frente murada, imóveis abandonados e imóveis sem moradores.

 

A utilização do equipamento em questão fica condicionada à observância das regras da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea).

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