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Notícias
MAI
11
11 MAI 2023
OBRAS
Obras do PPI Favela avançam no Alto São Vicente
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A Prefeitura de Divinópolis, por meio da Secretaria Municipal de Fiscalização de Obras Públicas e Planejamento (Semfop), anuncia o avanço das obras do Programa Piloto de Intervenção em Favelas (PPI) que estão acontecendo no bairro Alto São Vicente.

No local está estão sendo realizados os preparativos para concretagem da segunda laje do prédio 1, a primeira laje do prédio 2 já foi concretada e já está sendo preparada também a concretagem da laje do salão de reuniões. Os serviços de plantio de grama já foram concluídos. A Obra se encontra com 30% executada.

A vice-prefeita e secretária de Governo, Janete Aparecida, destaca a importância da obra. “Depois de muita luta vamos caminhar para devolver as famílias a dignidade da moradia própria. Com esta obra nós estamos corrigindo um erro enorme cometido pelas gestões passadas e devolvendo para as pessoas um bem muito precioso que é a moradia própria, que era delas de direito”.

PPI Favela – Alto São Vicente


Cerca de 24 famílias, que moravam em áreas de risco em Divinópolis, como o bairro Alto São Vicente, tiveram que sair dos imóveis em 2010 devido ao risco de desabamento das casas, que foi constatado pela Defesa Civil. Essas famílias aguardam há 12 anos pela casa própria.

Enfim, os imóveis serão construídos em uma área com mais de 2,2 mil metros quadrados, divididos em dois blocos com 12 apartamentos, no espaço conhecido como “Salgadão”, no prolongamento do bairro São Sebastião. O projeto visa oferecer moradia e qualidade de vida aos moradores de áreas de risco.

Ao todo serão aproximadamente 1,5 mil metros quadrados de área construída, 250 metros quadrados de área de lazer, 640 metros quadrados de estacionamento pavimentado. E, cada apartamento, possuirá cerca de 48 metros quadrados. Os beneficiários receberão os apartamentos sem nenhum custo.

A obra total está estimada em R$ 3,8 milhões. Atualmente, a prefeitura arca com mais de R$15 mil/mês com despesas com o aluguel social para as famílias que foram desabrigadas depois que suas moradias foram interditadas por estarem em área de risco.

Resta lembrar que a situação foi herdada pelo atual governo, de administrações passadas. Na busca por uma alternativa legal, e que garantisse o direito dos moradores, o atual Governo Municipal não mediu esforços para solucionar este problema.
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