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ABR
09
09 ABR 2018
SAÚDE
Índice Rápido do Aedes cai, mas continua alto em três regiões
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Após começar 2018 com alto Levantamento de Índice Rápido do Aedes Aegypti (Liraa), o indicador passou para médio em abril, de acordo com os dados divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) nesta segunda-feira (09/04). Apesar do médio risco, três regiões ainda continuam com o indicador alto.

No começo do ano, o Liraa chegou a 6,5%, o que assinalou alto risco de epidemia, e, neste mês, passou para 3,25% com risco médio. O número de imóveis visitados pelos agentes chegou a 4.829, e 157 imóveis foram registrados focos. Conforme o Liraa, 93% dos focos foram encontrados em casa; e o restante, em lotes vagos.

Os agentes encontraram vários tipos de recipientes com larvas do mosquito transmissor. Os focos foram encontrados em 27,7% nos fixos (ralo, caixa de passagem, sanitário em desuso e fonte ornamental).

Já nos depósitos móveis como pratos e vasos de plantas, pingadeiras, bebedouros de animais e planta aquática, o índice foi de 27,2%.

Os focos passíveis de remoção com balde, garrafas, latas, recipientes de plástico e pneus foram responsáveis por 26,6%.

Já o armazenamento de água para consumo (caixa d`água, tanque, poço, tambor e manilha) foi de 14,7%. Nos depósitos naturais como as bromélias, foi de 3,8%.

 

Bairros

Apesar de, no geral, ser com médio risco, quando se divide por regiões, a Nordeste está com alto risco chegando a 7,05%. Foram visitados 780 imóveis na região, e, em 55, foram registrados focos. Icaraí, São Luiz, Niterói, Itaí e São João de Deus são os bairros da Região Nordeste com maior índice de focos encontrados. A Central e a Norte também apresentaram indicador alto de infestação de 4,63% e 4,07%, respectivamente. Porto Velho e Centro, na região central, com os maiores índices. Já com índice médio ficaram as Regiões Sudeste e Oeste: 2,55% e 2,07%.

Já a Região Sudoeste apresentou índice baixo: 0,76%. Jardim Brasília, Alvorada, Jardim América, Campina Verde e Casa Nova.

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