As ações nas escolas são exclusivas para alunos que apresentarem o termo de consentimento, assinado pelos pais ou responsáveis, concordando com a vacinação.
A Prefeitura de Divinópolis, através da Central de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), divulga o balanço das atividades realizadas na última semana, pela equipe de Vacinação Itinerante, em escolas do município.
Os profissionais das escolas contempladas fazem o envio prévio de material informativo e de um termo de consentimento para os pais e responsáveis. Através desse termo, os responsáveis poderão optar ou não pela vacinação de sua criança no ambiente escolar. Será avaliada a situação vacinal somente das crianças em posse do termo de autorização assinado e do cartão de vacinas.
Durante a semana, as ações aconteceram nas Escolas Estaduais Dona Antônia Valadares, Jovelina Rabelo, Henrique Galvão e São Vicente. Ao todo, 287 doses foram aplicadas durante as atividades, sendo: 37 de febre amarela; 25 de meningite ACWY; 62 de HPV; 24 de covid-19; 24 de tríplice viral; 24 de hepatite B; 36 bivalente e 55 dupla adulto.
De acordo com a diretora da E.E. Henrique Galvão, Maria Kátia Ribeiro Camargos, a ação foi muito importante. “Foi uma excelente oportunidade para nossos alunos e profissionais atualizarem seus cartões de vacinas, se imunizarem e se protegerem contra inúmeras doenças. Ressaltamos a importância da imunização no ambiente escolar e a adesão dos pais, pois vacinas salvam vidas! A nossa comunidade escolar agradece a parceria com a Semusa e se coloca à disposição para próximas parcerias e divulgação ampla de temas que contribuam para a saúde e bem-estar de nossa população”, declarou.
O coordenador da Central de Imunização, Tércio Leão, destacou que as vacinações no ambiente escolar trazem resultados grandiosos, e é uma comodidade para os pais e alunos que recebem a vacinação in loco “Todo processo é seguro, realizado por profissionais capacitados feito somente com expressa autorização dos pais, e é um fortalecimento das políticas públicas de imunização, como potencializador ao aumento das coberturas vacinais em crianças e adolescentes, e como consequência diminuí a ocorrência das doenças imunopreveiníveis nesse público estudantil”, disse.