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A Prefeitura de Divinópolis, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Políticas de Mobilidade Urbana (Seplam), juntamente com a Secretaria Municipal de Operações e Serviços Urbanos (Semsur), informam a inauguração de dois containers ecológicos, colocados na Unifenas e na Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg). A inauguração faz parte do projeto Destino Certo que está incluído na programação da Semana Municipal do Lixo Zero.
 
Na última segunda-feira (23/10), foi inaugurado o container ecológico na Faculdade Unifenas, em Divinópolis. O container de coleta de lixo eletrônico do projeto Destino Certo, foi lançado inicialmente em 2018, com autoria do Grupo Educação, Ética e Cidadania (GEEC) e tem como objetivo de ser um ponto de coleta de material eletrônico, que posteriormente será destinado a uma empresa de reciclagem certificada, que dará o destino correto àqueles resíduos.
 
Ao todo, já foram recolhidas cerca de 30 toneladas de lixo eletrônico nos dois postos ativos, que estão localizados em frente ao GEEC e na filial Centro Cultural do Livro. Agora, a cidade conta com quatro unidades do contêiner, com esses implantados na Unifenas e na Uemg.
 
O container instalado na Uemg foi financiado pela GERDAU, em um projeto enviado pelo Instituto Ambiental Ação e Consciência do GEEC (IAAC-GEEC), em virtude de um Edital de fomento a iniciativas de cunho socioambiental. O container receberá itens eletroeletrônicos para destinação ambientalmente correta, por isso o nome Destino Certo. Importante ressaltar que ele não receberá pilhas e nem lâmpadas.

Para tanto, basta solicitar ao porteiro que fica na guarita da entrada da Uemg que abra o container e coloque lá o material. Os equipamentos/aparelhos recebidos serão levados por empresa licenciada para destinação correta, reciclagem dos metais/materiais contidos neles.
 
O diretor do IAAC-GEEC e professor da Uemg, Adriano Guimarães Pereira, comentou sobre a importância e os resultados do projeto. “Este é o quarto container na cidade, todos gerenciados pelo IAAC GEEC. Estimamos que aproximadamente 30 toneladas de REEE deixaram de ser levados ao aterro, com apenas dois containers até então em funcionamento. Com isso reduz-se a liberação de metais pesados presentes em alguns componentes dos REEE que poderiam contaminar o solo e, por conseguinte, lençol freático”, disse.