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FEV
08
08 FEV 2022
SAÚDE
Novo LIRAa mostra aumento na taxa de infestação com “Alto Risco de Epidemia”
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A Prefeitura de Divinópolis, por intermédio da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), divulga hoje (8/2) o primeiro Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) de 2022. O estudo revelou situação de alto risco geral de epidemia de dengue no município. 

O indicador foi de 8,1% e cobre o período de 17 a 21 de janeiro, quando 4.816 imóveis foram analisados. Considerando o LIRAa anterior, realizado pela Diretoria de Vigilância em Saúde Ambiental de 18 a 22 de outubro, a taxa de infestação era de 4,6%, o índice atual avançou 76 %.

Segundo o parâmetro técnico do Ministério da Saúde, o índice é considerado “Baixo Risco de Epidemia” quando atinge até 0,9 %, “Média Situação de Alerta” quando se encontra no intervalo de 1 % a 3,9 % e indica “Alto Risco de Epidemia” quando é igual ou superior a 4%.

Diante do resultado apresentado, a Prefeitura de Divinópolis, através da Secretaria Municipal de Saúde - Vigilância em Saúde, traça um planejamento com ampla divulgação do plano de ação para prevenção e intervenção para enfrentamento da dengue.

Focos e Regiões

No transcurso do novo estudo, 167 bairros foram pesquisados na cidade e foi constatado que 91% dos focos foram encontrados em residências; o restante (9%), em lotes vagos.  Entre as propriedades analisadas pelos agentes de saúde, 391 imóveis com focos foram encontrados.

Das seis regiões de Divinópolis, todas se encontram em “Alto Risco de Epidemia”. O maior risco confirmou-se na região Nordeste com 13,6%; seguida pela Norte com 10,5%, Central com 9,5 %, e Sudeste com 8,3 %.

A maioria dos focos foi eliminada pelos agentes de saúde durante a vistoria. Os reservatórios foram tratados com larvicida e serão notificados pela fiscalização de Vigilância Ambiental. Além da vistoria, a Semusa realiza tratamento com fumacê em áreas com altos níveis de infestação. 

Prevenção

O Aedes aegypti tem ciclo de vida de sete a dez dias e compreende quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto. A Vigilância Ambiental enfatiza que a população deve contribuir para a eliminação de possíveis criadouros: 10 minutos por semana são suficientes para que o morador caminhe pelo quintal observando bebedouros de animais, utensílios para plantas em vasos, reservatórios de água, pneus, ralos e outros recipientes onde água se acumule. Ao interromper o ciclo de vida, o nascimento de mais mosquitos pode ser prevenido.
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