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A reunião extraordinária da Câmara Municipal de Divinópolis, do dia 14 de janeiro, apresentou um dos momentos mais tristes e deploráveis da história política de Divinópolis. Para sabotar a Administração Municipal, mesmo sabendo que quem pagaria por isso seriam os cerca de 250 mil divinopolitanos, Edsom Souza, Mateus Costa, Roger Viegas, Sargento Elton e Janete Aparecida, colocaram seus interesses mesquinhos e eleitoreiros acima do bem comum.

Ao votarem contra a autorização de empréstimo exclusivo para o recapeamento de ruas, que porá fim ao problema dos buracos, e também o asfaltamento de vias do transporte coletivo, locais ainda no piso de terra, mostraram a verdadeira face, de quem quer usar o problema como palanque  e dele tirar proveito. Logo eles, os maiores críticos dos problemas dos buracos nas ruas.  Lobos disfarçados na pele de cordeiros.

Não há ninguém mais interessado em resolver esse o problema dos buracos que a própria Prefeitura. Ou alguém, em são consciência, imagina mesmo que isso não atormente o Governo? A solução não foi mais rápida porque o Governo de Minas sequestrou R$ 120 milhões do povo de Divinópolis. A alternativa foi o empréstimo. E o que a Prefeitura está tomando significa um terço desse dinheiro que tem a receber.
O recapeamento é única alternativa definitiva para o asfalto velho e já gasto das principais vias da cidade. Mas não para por aí. A tentativa de sabotagem visava atingir também os recursos que serão usados na construção da ponte ligando o Bairro Realengo à região sudeste de Divinópolis. Trata-se da maior obra de integração da história do Município.

Para o bem de Divinópolis os lobos em pele de cordeiro são minoria. Há no nosso Legislativo Municipal vereadores verdadeiramente preocupados com o crescimento de nossa cidade. O financiamento foi aprovado e as obras, em breve, serão realidade. Mesmo contra a vontade de cinco vereadores que estão preocupados só com o próprio umbigo e que dividem o os seres humanos em duas classes: instrumentos e inimigos. Mais uma vez o  bem prevaleceu.