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MAI
21
21 MAI 2018
Atendimento às vítimas de violência  sexual humaniza acolhimento
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A Prefeitura de Divinópolis apresentou, na tarde de sexta-feira (18/05), o protocolo de atendimento às vítimas de violência sexual no município. Realizado em parceria entre o município, a Polícia Militar, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros, o Samu, o Ministério Público de Minas Gerais e o Hospital São João de Deus (HSJD), o protocolo terá início no dia 1° de junho.

De acordo com o protocolo, o Hospital São João de Deus será a porta de entrada das vítimas de violência sexual e utilizará equipe multidisciplinar com psicólogo e assistente social para o acolhimento das vítimas, além do corpo clínico. As etapas do atendimento serão acolhimento, registro da história, exames clínicos e ginecológicos, coleta de vestígios, contracepção de emergência, profilaxias para HIV, IST e Hepatite B, comunicação obrigatória à autoridade de saúde em 24 horas por meio da ficha de notificação da violência, exames complementares, acompanhamento social e psicológico e seguimento ambulatorial.

Todas as unidades de saúde do município, além das instituições que assinaram a cooperação por meio do protocolo, estão sendo orientadas ao atendimento mais humanizado às vítimas. “A parceria trará mais humanidade, eficiência e tranquilidade no acolhimento das vítimas. O atendimento será sistematizado e organizado”, destacou o secretário municipal de saúde, Amarildo de Sousa.

Os serviços de saúde ainda orientarão as vítimas sobre a importância do registro do boletim de ocorrência; reconhecer os sinais de violência não declarada, especialmente os da violência doméstica, mantendo os profissionais sensibilizados e capacitados; acolher as pessoas em situação de violência de forma humanizada sem preconceitos e juízos de valor; garantir necessária privacidade durante o atendimento, estabelecendo um ambiente de confiança e respeito; manter sigilo sobre as informações prestadas pela vítima ou pelo seu responsável, repassando a outro profissional ou outro serviço apenas as informações necessárias para garantir o atendimento adequado; e ouvir atentamente o relato da situação, de forma a poder avaliar a possibilidade de risco de morte ou de repetição da violência sofrida.

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