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O prefeito de Divin�polis, Vladimir Azevedo, participou, nesta ter�a-feira (26/05), da Audi�ncia P�blica sobre sa�de realizada no plen�rio da C�mara Municipal de Divin�polis. No evento promovendo pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Vladimir cobrou do Estado e da Uni�o recursos obrigat�rios para a sa�de e afirmou que a Prefeitura de Divin�polis investe o dobro do previsto pela Constitui��o Federal para a �rea. O objetivo da reuni�o da reuni�o foi discutir a situa��o da sa�de nos 55 Munic�pios da Regi�o Ampliada Oeste e a situa��o de crise que vem se arrastando no Hospital S�o Jo�o de Deus (HSJD), centro de refer�ncia de mais de um milh�o de pessoas. O prefeito abriu seu discurso afirmando que o munic�pio j� investe o dobro do exigido pela constitui��o federal. �Nossa obriga��o � investir 15% do or�amento na sa�de, mas investimos 30%�, disse. Vladimir afirmou que a Prefeitura de Divin�polis mant�m o funcionamento da UPA sem a contribui��o da Uni�o e do Estado. �Hoje temos um cr�dito com Estado e Uni�o de R$ 5 milh�es, ou seja est�o nos devendo. Bancamos sozinho o funcionamento da UPA, que parece ser um problema, mas � uma solu��o com todo esse desequil�brio de desist�ncia de leitos e a crise do Hospital S�o Jo�o Deus (USJD)�,afirmou. Vladimir espera que a comiss�o da ALMG esclare�a os problemas de recursos. �Pela Portaria Ministerial precisamos manter seis m�dicos na UPA, hoje estamos com nove m�dicos, ou seja 50% a mais. Essa quest�o precisa ser esclarecida e esperamos que a comiss�o da Assembleia Legislativa possa desdobrar com a Secretaria Estadual de Sa�de e com Governo Federal�, ressalta Vladimir. O secret�rio municipal de Sa�de, David Maia, afirmou que os recursos repassados diminu�ram 30%. �A gente compreende a situa��o, s� que sa�de p�blica se faz com recursos e eles est�o cada vez mais escassos. Em rela��o ao ano passado, os recursos aportados na secretaria Municipal de Sa�de reduziram cerca de 30%. Assim o munic�pio acaba arcando com todos os servi�os, porque a popula��o est� pr�xima da gente. � importante que os governos coloquem n�o s� os recursos obrigat�rios, como outros recursos para resolvermos a aten��o hospitalar da sa�de em Divin�polis. Precisamos chegar a um denominador comum, o que n�o pode � o munic�pio ficar com todo o �nus�, finaliza David Maia.