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ABR
21
21 ABR 2024
SAÚDE
Nota de Esclarecimento - Paciente transferida da UPA Padre Roberto
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A Prefeitura Municipal de Divinópolis, através da Secretaria Municipal de Saúde, vem a público prestar esclarecimentos relativos à denúncia feita pela mãe de uma paciente atendida na UPA Padre Roberto Cordeiro Martins, de que sua filha teria sido transferida para uma unidade hospitalar após seu falecimento.

Neste momento de intensa dor da família, manifestamos nossa solidariedade em relação à perda de um familiar querido, mas, a bem da prevalência da verdade e da necessidade de tratarmos os problemas em suas matizes reais, que, por si, já são por demais gravosas, não podemos nos eximir de fazer os apontamentos necessários.

A paciente em questão teve total assistência multiprofissional durante o tempo que ficou na UPA 24h – Padre Roberto Cordeiro Martins, não tendo sido negligenciado nenhum tipo de atendimento ou realização de procedimentos cabíveis dentro da complexidade e disponibilidade de recursos que a unidade oferece. 

A paciente permaneceu na unidade cadastrada no SUSFACIL para transferência hospitalar, e que conforme DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 3.941, DE 21 DE SETEMBRO DE 2022, a regulação de internação hospitalar para os casos oriundos da Rede de Urgência e Emergência é de responsabilidade da Secretaria Estadual de Saúde. Ou seja,  o  município de Divinópolis não tem governabilidade para franquear o acesso dos pacientes aos leitos hospitalares.

A paciente foi transferida em estado grave no dia 18 de março de 2024, pela Unidade de Suporte Avançado do SAMU e foi admitida no hospital de referência, falecendo pouco tempo depois de ser admitida.

Decerto que a falta de leitos hospitalares resolutivos em nossa região é um problema crônico e grave, que precisa ser urgentemente resolvido pelos entes responsáveis, para que unidades pré-hospitalares como a UPA não permaneçam com pacientes aguardando internação por dias. No entanto, a acusação feita é absolutamente descabida e desprovida de verdade, posto que tal expediente demandaria  um concurso de instituições e atores (Prefeitura , Ibrapp, SAMU e hospital) dispostos a  adotar condutas reprováveis e criminosas e isso, em absoluto, não encontra eco em nenhuma das instituições envolvidas no atendimento da paciente.

À família enlutada, prestamos nossas condolências e à verdade rendemos vênia.
Seta
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