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OUT
21
21 OUT 2022
CULTURA
“Projeto Educação Patrimonial” é encerrado na Escola Miguel Couto 
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A Prefeitura de Divinópolis, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Semc), concluiu ontem (20/10), as atividades referentes ao “Projeto Educação Patrimonial – Conceitos e Linguagens”. A última ação dessa iniciativa aconteceu para os alunos do 8º ano da Escola Estadual Miguel Couto, instituição onde o projeto ocorreu.

A atividade foi baseada no cordel e nas percepções e aprendizados dos estudantes durante o projeto. Na oportunidade, o contador de histórias e um dos idealizadores do projeto, Juvenal Bernardes, esteve presente junto dos alunos e discorreu sobre sua experiência com os patrimônios da cidade. Além de contar algumas histórias testemunhadas, a defesa do patrimônio como um exercício da cidadania, ele explicou um pouco sobre o gênero literário do cordel.

Nesse último encontro e também ao longo do projeto, iniciado em maio, Juvenal também abordou o livro "Cordel Patrimonial - Patrimônio Cultural: Conhecer Para Preservar", de sua autoria. Lançado em 2019, o livro foi criado como suporte para o projeto "Passeando na História", e apresenta, em linguagem de cordel, alguns dos principais bens tombados do patrimônio cultural de Divinópolis. 

A professora Maria Helena explicou o objetivo da realização do projeto para os alunos da instituição. “Para amar e preservar a memória patrimonial, é necessário ter conhecimento a respeito. Foi isso que nos propusemos a fazer com o desenvolvimento desse projeto com os nossos alunos, ao trabalhar com eles a história dos monumentos de Divinópolis. Esse trabalho é um ato de manutenção da história de nossa cidade”, afirmou.  

O gerente de Patrimônio e Memória, Faber Barbosa, valorizou os distintos tipos de conhecimentos na construçãoo do patrimônio cultural. Nesse sentido, mencionou que os alunos da escola são de diferentes localidades do município..” A instituição possui estudantes de diversas regiões de Divinópolis, incluindo da zona rural. Todos os cidadãos, do mais simples ao mais escolarizado, podem contribuir com seus conhecimentos e experiências. A diversidade de vivências que nós encontramos favoreceu o desenvolvimento do nosso projeto”, ressaltou.
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