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Em nove meses de funcionamento em Divin�polis, o sistema de monitoramento por c�meras Olho Vivo apresenta resultados efetivos na redu��o de criminalidade na �rea central. Segundo dados apresentados pelo 23� Batalh�o da Policia Militar, houve redu��o de aproximadamente 10% nos crimes violentos e 30% dos crimes n�o violentos na regi�o monitorada pelas c�meras. Com a contribui��o do equipamento, 80 pessoas foram presas. A Central de Monitoramento transmite imagens de forma ininterrupta e em tempo real por meio de 32 c�meras. A Prefeitura de Divin�polis mant�m 15 profissionais treinados no videomonitoramento. Assim que o monitorante visualiza cena que necessita de interven��o policial, a equipe de policiais � encaminhada para verificar a situa��o. A preven��o � o foco principal do Olho Vivo, mas a repress�o pode ser potencializada pela identifica��o de autores de crimes ou ve�culos por eles usados. O presidente da Associa��o Comunit�ria para Assuntos de Seguran�a P�blica (Acasp), Jos� Vitor Batista, destaca a redu��o da criminalidade. �Desde que o Olho Vivo come�ou a operar, nitidamente percebemos a redu��o dos crimes. O sistema funciona muito bem; foi instalado com tecnologia de ponta, de primeiro mundo. O comerciante de Divin�polis est� agora mais seguro�, disse Batista. Segundo o Tenente da Policia Militar, Felipe Cardoso Borges, no per�odo de funcionamento, a pol�cia j� conseguiu resultados positivos. �Os principais casos s�o decorrentes de uso e tr�fico de drogas. Temos muitos exemplos na Pra�a do Santu�rio, onde indiv�duos j� foram presos. Assim que o monitorante visualiza a atitude suspeita, rapidamente informa a viatura policial, que imediatamente realiza a abordagem e a pris�o. O Olho Vivo � grande estrat�gia de combate a criminalidade�, completa o Tenente. O prefeito Vladimir Azevedo ressalta que o sistema de monitoramento por c�meras representou ganho para seguran�a p�blica. �O Olho Vivo custa-nos R$ 500 mil por ano para equipe de monitoramento e manuten��o de c�meras. Os nove meses de funcionamento mostram que o investimento n�o tem pre�o, � grande ganho para a seguran�a no munic�pio. Dividimos o resultado com a Pol�cia Militar, a Pol�cia Civil e todas as for�as de seguran�a, mas acima de tudo com a comunidade, com a Acasp que em n�s acreditou e conosco somou para concretiza��o do projeto�, finaliza Azevedo.