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T�cnicos da Diretoria de Vigil�ncia em Sa�de se reuniram com o representante do Tiro de Guerra 04-019, o subtenente Nestor Rodrigues Filho. O encontro foi realizado na sede da Secretaria de Sa�de de Divin�polis (Semusa) e teve como um dos objetivos repassar informa��es sobre a situa��o da dengue e da febre chikungunya na cidade. A reuni�o foi coordenada por Celina Pires que responde pela Diretoria de Vigil�ncia em Sa�de. Os dados apresentados no encontro revelam que a situa��o de Divin�polis � relativamente tranquila, mas merece aten��o. �Isto porque o pico em que, tradicionalmente, se registra o maior n�mero de notifica��es e de casos confirmados � na 15� semana (12 a 18 de abril) e, ent�o, precisamos evitar que os casos continuem aumentando�, explica Celina. Raz�o pela qual os trabalhos devem ser intensificados. Neste sentido, a Diretoria de Vigil�ncia em Sa�de da Semusa articula juntamente com o Tiro de Guerra 04-019 uma parceria. Por meio dela, al�m dos agentes que rotineiramente fazem o trabalho de elimina��o de dep�sitos com focos ou que poderiam favorecer o desenvolvimento dos mosquitos, essa a��o poder� contar com os atiradores do Tiro de Guerra. �A conversa est� bem encaminhada e esperamos ter o suporte do Tiro de Guerra 04-019 em a��es estrat�gicas para diminuirmos os n�meros de focos da dengue na cidade�, afirmou Celina. Um documento, formalizando a parceria, est� sendo redigido e ser� encaminhando ao comando do Ex�rcito em Belo Horizonte ao qual o Tiro de Guerra 04-019 � subordinado. �Este � um trabalho que fa�o quest�o de apoiar porque a gente apoia n�o s� como tiro de guerra, mas, sobretudo, como cidad�o. Protegendo a todos�. LIRAa Teve in�cio ontem e se estende at� o pr�xima sexta (13/03) o 2� LIRAa - Levantamento de �ndice R�pido do Aedes aegypti e do Aedes albopictus, mosquitos transmissores da dengue e da febre chikungunya, de 2015. O objetivo � verificar o �ndice de infesta��o geral dos mosquitos Aedes aegypti e o Aedes albopictus, importantes na transmiss�o da dengue e, agora, da febre chikungunya, e por regi�o do munic�pio e quais os recipientes predominantes utilizados para seu desenvolvimento e as informa��es obtidas possibilitar�o intensificar as a��es nos locais com maior presen�a do vetor. O �ltimo LIRAa, realizado no m�s de janeiro/15, apresentou um �ndice de infesta��o igual a 3,8% e 0,2% para o Aedes aegypti e o Aedes albopictus, respectivamente, sendo que 95% dos focos foram encontrados dentro de resid�ncias e os principais reservat�rios foram os sanit�rios em desuso, calhas, lajes, piscinas, ralinhos e fontes ornamentais seguidos pelos vasos de planta, bebedouros de animais, pl�stico, garrafas e latas.