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MAR
10
10 MAR 2015
Semusa e Tiro de Guerra estudam parceira no combate a dengue
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Técnicos da Diretoria de Vigilância em Saúde se reuniram com o representante do Tiro de Guerra 04-019, o subtenente Nestor Rodrigues Filho. O encontro foi realizado na sede da Secretaria de Saúde de Divinópolis (Semusa) e teve como um dos objetivos repassar informações sobre a situação da dengue e da febre chikungunya na cidade. A reunião foi coordenada por Celina Pires que responde pela Diretoria de Vigilância em Saúde. Os dados apresentados no encontro revelam que a situação de Divinópolis é relativamente tranquila, mas merece atenção. “Isto porque o pico em que, tradicionalmente, se registra o maior número de notificações e de casos confirmados é na 15ª semana (12 a 18 de abril) e, então, precisamos evitar que os casos continuem aumentando”, explica Celina. Razão pela qual os trabalhos devem ser intensificados. Neste sentido, a Diretoria de Vigilância em Saúde da Semusa articula juntamente com o Tiro de Guerra 04-019 uma parceria. Por meio dela, além dos agentes que rotineiramente fazem o trabalho de eliminação de depósitos com focos ou que poderiam favorecer o desenvolvimento dos mosquitos, essa ação poderá contar com os atiradores do Tiro de Guerra. “A conversa está bem encaminhada e esperamos ter o suporte do Tiro de Guerra 04-019 em ações estratégicas para diminuirmos os números de focos da dengue na cidade”, afirmou Celina. Um documento, formalizando a parceria, está sendo redigido e será encaminhando ao comando do Exército em Belo Horizonte ao qual o Tiro de Guerra 04-019 é subordinado. “Este é um trabalho que faço questão de apoiar porque a gente apoia não só como tiro de guerra, mas, sobretudo, como cidadão. Protegendo a todos”. LIRAa Teve início ontem e se estende até o próxima sexta (13/03) o 2º LIRAa - Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti e do Aedes albopictus, mosquitos transmissores da dengue e da febre chikungunya, de 2015. O objetivo é verificar o índice de infestação geral dos mosquitos Aedes aegypti e o Aedes albopictus, importantes na transmissão da dengue e, agora, da febre chikungunya, e por região do município e quais os recipientes predominantes utilizados para seu desenvolvimento e as informações obtidas possibilitarão intensificar as ações nos locais com maior presença do vetor. O último LIRAa, realizado no mês de janeiro/15, apresentou um índice de infestação igual a 3,8% e 0,2% para o Aedes aegypti e o Aedes albopictus, respectivamente, sendo que 95% dos focos foram encontrados dentro de residências e os principais reservatórios foram os sanitários em desuso, calhas, lajes, piscinas, ralinhos e fontes ornamentais seguidos pelos vasos de planta, bebedouros de animais, plástico, garrafas e latas.
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