A Prefeitura de Divinópolis, através da Central de Imunização da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), divulga o balanço das atividades realizadas na última semana, do dia 18 a 22 de março, pela equipe de Vacinação Itinerante, em escolas do município.
Os profissionais das escolas contempladas fazem o envio prévio de material informativo e de um termo de consentimento para os pais e responsáveis. Através desse termo, os responsáveis poderão optar ou não pela vacinação de sua criança no ambiente escolar. Será avaliada a situação vacinal somente das crianças em posse do termo de autorização assinado e do cartão de vacinas.
Durante a semana, as ações aconteceram nas Escolas Estaduais Belo Vale, Armando Nogueira Soares, Patronato Bom Pastor, Padre Matias Lobato e Antônio Gonçalves de Matos. Ao todo, foram aplicadas 486 doses de imunizantes. Na E. E. Belo Vale, foram aplicadas 53 doses; na E. E. Armando Nogueira Soares, 87; na E. E. Patronato Bom Pastor, 108; na E. E. Padre Matias Lobato, 132; na E. E. Antônio Gonçalves de Matos, 106.
A vice-diretora da E.E. Antônio Gonçalves de Matos, Edna Nogueira Rodrigues, comentou sobre a importância da ação na escola. “Foi uma excelente oportunidade para nossos alunos e profissionais atualizarem seus cartões de vacinas, se imunizarem e se protegerem contra inúmeras doenças. Ressaltamos a importância da imunização no ambiente escolar e a adesão dos pais, pois vacinas salvam vidas. A nossa comunidade escolar agradece a parceria com a Semusa e se coloca à disposição para próximas parcerias e divulgação ampla de temas que contribuam para a saúde e bem-estar de nossa população”, declarou.
O coordenador da Central de Imunização, Tércio Leão, destacou que as vacinações no ambiente escolar trazem resultados grandiosos, além de ser cômodo para os pais, que os filhos recebam a vacinação in loco. “Todo processo é seguro, realizado por profissionais capacitados feito somente com expressa autorização dos pais, e é um fortalecimento das políticas públicas de imunização, como potencializador ao aumento das coberturas vacinais em crianças e adolescentes, e como consequência diminuí a ocorrência das doenças imunopreveníveis nesse público estudantil”, pontuou.