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�rvores e plantas da Pra�a Jovelino Rabelo, no local conhecido como Quarteir�o Fechado da rua S�o Paulo, j� come�am a ser removidas. S�o diversas esp�cies, j� adultas, que ter�o diferentes destinos, ap�s estudos de viabilidade e realoca��o. De acordo com o gerente do setor de Pra�as, Parques e Jardins, Marcos Mour�o, em raz�o do porte e espa�o dispon�vel, as �rvores da esp�cie Palmeira F�nix ser�o removidas e transplantadas para Pra�a do Mercado. A Pra�a Danilo Passos receber� o maior n�mero de esp�cies, entre elas Palmeira Imperial, Pitanga, Amora, strel�tzia, areca-bambu, entre outras. �Foram feitos diversos estudos, que v�o da viabilidade do local, porte das �rvores e plantas, melhor forma de retirada, manejo e remo��o, tudo para que elas enrique�am o paisagismo e qualidade do ambientes dos novos locais�, salientou. �Lembramos que a Pra�a do Mercado ainda ganhar� uma outra aten��o, visto que estamos plantando, neste espa�o, ip�s floridos nas cores branco e amarelo, que n�o vieram da Pra�a da rua S�o Paulo�, adiantou. Para o processo de retirada, podas, e realoca��o, j� est�o sendo empregados maquin�rio e trabalho de quase 20 profissionais do setor. Um caminh�o munk tamb�m ser� empregado no transporte das �rvores. A expectativa, segundo o setor de Pra�as, Parques e Jardins, � de que todo o trabalho esteja conclu�do at� a pr�xima semana. As obras de revitaliza��o da Pra�a da rua S�o Paulo A Pra�a Jovelino Rabelo passa, desde a segunda-feira (12/05), por um processo de revitaliza��o. Com previs�o de t�rmino para o m�s de julho, as obras compreendem: nivelamento do piso, coloca��o de piso antiderrapante, supress�o e redistribui��o de �rvores, reordenamento e realinhamento de bancos, sinaliza��o indicativa para pessoas com mobilidade reduzida, paisagismo, e uma ilumina��o espec�fica para a nova �rea de pra�a, j� compreendendo a nova arboriza��o. O novo modelo de pra�a segue estilo contempor�neo, em formato de �cal�ad�o�, e privilegia o pedestre, a mobilidade urbana, a acessibilidade, o nivelamento de passagem, com menos elementos, e possibilitando a vis�o mais retil�nea do ponto de vista urban�stico. Todo o trabalho sucede, al�m dos estudos de interesse e projetos de execu��o, a soma de esfor�os da administra��o municipal, da Casa Legislativa e, por meio de encontros, entendimentos e anseios de moradores e comerciantes locais.