Ir para o conteúdo

Prefeitura de Divinópolis e os cookies: nosso site usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação. Ao continuar você concorda com a nossa Política de Cookies e Privacidade.
ACEITAR
PERSONALIZAR
Política de Cookies e Privacidade
Personalize as suas preferências de cookies.

Clique aqui e consulte nossas políticas.
Cookies necessários
Cookies de estatísticas
SALVAR
Prefeitura de Divinópolis
Acompanhe-nos:
Rede Social Facebook
Rede Social Instagram
Rede Social Youtube
Notícias
Enviar para um amigo!
Indique essa página para um amigo com seus dados
Obs: campos com asterisco () são obrigatórios.
Enviando indicação. Por favor, aguarde...
SET
02
02 SET 2022
PREFEITO
VICE-PREFEITA
Prefeitura apresenta requerimento para instauração de inquérito contra CPI da Educação  
enviar para um amigo
receba notícias
O prefeito Gleidson Azevedo e a vice-prefeita, Janete Aparecida, concederam entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (2/9), no Centro Administrativo da Prefeitura de Divinópolis para tratar da apresentação de requerimento para a instauração de inquérito policial para apurar orçamentos supostamente fraudulentos fornecidos, por empresa da cidade, para a CPI da Educação. O documento foi protocolado ontem (1/9) na Polícia Civil.
 
Os líderes do Executivo, estiveram acompanhados da secretária de Educação, Andreia Dimas; do controlador-geral do Município, Diogo Vieira e do assessor especial do Gabinete do Prefeito, Fernando Henrique. Compareceram à coletiva, representantes de diversos veículos de comunicação da cidade. Na oportunidade, foi realizada a apresentação de vários pontos no relatório final da CPI da Educação, detectados pelos técnicos da Prefeitura de Divinópolis, com indícios de subfaturamento. 
  
De acordo com o controlador-geral, Diogo Vieira, uma das situações percebidas no relatório da CPI são as diferentes condições de compra apresentadas. “De início, vimos que o relatório não condiz com a realidade praticada por um ente público. O orçamento apresenta uma condição de pagamento à vista e é de conhecimento de todos que no processo de compra na administração pública, o pagamento não pode ser à vista e muito menos o produto ser entregue no prazo de 30 dias, como está no orçamento. O orçamento a ser considerado no relatório deveria ter sido confeccionado de acordo com o que é praticado e nos mesmos parâmetros de compra de uma prefeitura. Em condições diferentes, com pagamento à vista, é claro que o preço será menor, além de não podermos escolher onde vamos comprar”, explicou.   
 

A secretária de Educação, Andreia Dimas, lembrou questões relacionadas aos materiais pedagógicos. “Foi colocado no relatório final orçamentos absurdos, com especificações diferentes que, inclusive, não cumprem com legislações vigentes referentes ao mobiliário. Não vimos os produtos orçados e a descrição não é a mesma. Todo mundo sabe que um armário de seis portas, por exemplo, tem preço diferente de um armário de quatro portas e não é o mesmo produto. A educação precisa ser respeitada e a pedagogia é a ciência do conhecimento. É muito triste ver pessoas, que não tem capacidade técnica para isso, fazendo avaliação e crítica sobre um material pedagógico. Temos testes que avaliam as condições específicas para o aluno e os materiais próprios para eles, de acordo com fase idade e fase do aprendizado, materiais que tem patente, que foram pensados para cada situação. Não foram adquiridos aleatoriamente”, destacou. 

A vice-prefeita destacou a importância de chamar toda a imprensa para esta coletiva e avaliou o relatório final como negligente. “Quando se está na Câmara, o vereador tem uma tribuna e tempo de fala para ser ouvido. Então, esta coletiva é a nossa oportunidade de falar. Até o momento já achamos subfaturamento em vários itens. Encontramos subfaturamento de mais de 2.100%. O número de mais de R$ 8 milhões de superfaturamento, apresentado no relatório final da CPI chega a ser fantasioso, vergonhoso. Não analisaram os valores apresentados nos orçamentos, a diferença é descabida. Isso é uma irresponsabilidade muito grande de quem está por trás de um relatório de uma CPI. É preciso ter lisura, transparência e muito cuidado ao fazer um relatório final. Isso é muito sério! Com certeza, uma relatora que utilizou esse tipo de condução, não tem capacidade técnica. A relatora foi negligente e despreparada. O município tem que pedir a nulidade deste relatório”, finalizou. 

O prefeito Gleidson lembrou que sempre foi a favor da CPI, mesmo sabendo que teria viés político. “Já sabia que a CPI era política, mas a verdade está aí para todo mundo ver. Da mesma forma como a mentira foi propagada, espero que a verdade também seja propagada. A verdade é uma só, esse governo é justo e está provando agora”, finalizou.

A Prefeitura de Divinópolis aguardará o resultado da investigação da Polícia Civil e também já remeteu as mesmas informações ao Ministério Público.
Seta
Versão do Sistema: 3.4.0 - 05/02/2024
Copyright Instar - 2006-2024. Todos os direitos reservados - Instar Tecnologia Instar Tecnologia